Em 2024, ultrapassamos o limite de aquecimento global estabelecido pelo Acordo de Paris pela primeira vez na história.
O aquecimento global é uma realidade que se impõe cada vez mais em nosso cotidiano, afetando não apenas o meio ambiente, mas também nossas vidas de maneiras profundas e, muitas vezes, inesperadas. Ao longo dos anos, tenho observado e sentido os impactos desse fenômeno, desde mudanças climáticas abruptas até alterações em hábitos e rotinas que antes pareciam imutáveis.

Muitas vezes, a descrença em relação ao aquecimento global vem de uma combinação de fatores que se enraízam tanto em aspectos culturais quanto políticos e psicológicos. Para mim, algumas das razões mais comuns são:
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Influência de Ideologias e Interesses Políticos:
Grupos e partidos políticos, especialmente aqueles que defendem menos intervenção do Estado ou que têm laços com a indústria dos combustíveis fósseis, podem promover narrativas que minimizam ou negam a existência do aquecimento global. Essa estratégia muitas vezes serve para proteger interesses econômicos e evitar regulamentações ambientais que poderiam afetar lucros e a competitividade de certos setores. -
Desinformação e Mídia Polarizada:
Em um mundo repleto de informações – e, infelizmente, desinformação – muitas pessoas acabam se deparando com conteúdos que questionam a ciência climática. Redes sociais, blogs e até alguns veículos de mídia podem disseminar dados distorcidos ou teorias conspiratórias, criando dúvidas mesmo diante do consenso científico. Essa polarização na mídia contribui para que o tema se torne parte de uma disputa ideológica, em vez de ser encarado como uma questão de evidências e de bem-estar coletivo. -
Falta de Compreensão Científica:
O aquecimento global envolve conceitos científicos complexos, como a física do efeito estufa, a dinâmica dos sistemas climáticos e a modelagem preditiva. Para quem não está familiarizado com esses temas, a explicação pode parecer confusa ou distante da realidade do dia a dia. Essa dificuldade de entendimento muitas vezes leva à incredulidade, já que as evidências científicas podem ser interpretadas de forma equivocada. -
Viés Cognitivo e Conforto com Crenças Pré-Estabelecidas:
Psicologicamente, as pessoas tendem a valorizar informações que confirmem suas crenças já existentes e a rejeitar dados que as contrariem. Essa tendência, conhecida como viés de confirmação, faz com que alguns se apeguem a ideias negativas sobre o aquecimento global, mesmo diante de provas robustas, simplesmente porque aceitar a realidade do aquecimento global implicaria mudanças significativas em seus hábitos de vida e na estrutura social como um todo. -
Interesses Econômicos e o Custo das Mudanças:
Para alguns, a transição para uma economia de baixo carbono representa um custo imediato, tanto financeiro quanto social. A ideia de que mudanças radicais são necessárias para mitigar os efeitos do aquecimento global pode gerar resistência, pois isso implica reestruturar sistemas de produção e consumo que estão enraizados há muito tempo na sociedade.

Esses fatores, combinados, criam um ambiente onde a dúvida e a negação podem florescer, mesmo quando a ciência apresenta um consenso robusto sobre o aquecimento global. É importante lembrar que, para mim, essa questão não é apenas um debate acadêmico, mas uma realidade que afeta diretamente a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo – desde o aumento de eventos climáticos extremos até impactos na saúde, na economia e na segurança alimentar.
Quando penso sobre o futuro, vejo que a superação dessas barreiras exige, além de uma melhor educação científica, um esforço conjunto para combater a desinformação e promover um diálogo honesto e baseado em evidências. E, nesse processo, acredito que é fundamental que todos nós, enquanto cidadãos, estejamos abertos a revisar nossas convicções à luz de novos dados e a reconhecer que, em questões tão importantes quanto a preservação do nosso planeta, a verdade científica deve prevalecer sobre interesses imediatos e ideologias pré-concebidas.
Compreendendo o aquecimento global
O aquecimento global refere-se ao aumento contínuo das temperaturas médias da atmosfera terrestre e dos oceanos, principalmente devido às atividades humanas que elevam a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera. Esses gases, como dióxido de carbono (CO?) e metano (CH?), atuam como uma camada que retém o calor na Terra, impedindo que ele seja liberado para o espaço. Essa retenção de calor resulta no aumento das temperaturas globais e provoca diversas alterações climáticas.

Causas Principais
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Geração de Energia: A queima de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás natural, para a produção de eletricidade e calor, é uma das principais fontes de emissões de CO?. Apesar dos avanços em energias renováveis, uma parcela significativa da eletricidade mundial ainda é gerada por meio desses combustíveis.
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Indústria e Manufatura: Processos industriais, especialmente na produção de cimento, aço e outros materiais, contribuem significativamente para as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, a fabricação de produtos como plásticos e eletrônicos também desempenha um papel nesse cenário.
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Desmatamento: As florestas atuam como sumidouros de carbono, absorvendo CO? da atmosfera. No entanto, o desmatamento para agricultura, pecuária e outras finalidades libera o carbono armazenado nas árvores e reduz a capacidade de absorção de CO?, agravando o efeito estufa.
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Transporte: Veículos que utilizam combustíveis fósseis, como carros, caminhões, navios e aviões, são responsáveis por uma parcela significativa das emissões globais de CO?. O aumento da frota mundial e a dependência de combustíveis não renováveis intensificam esse problema.
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Agricultura: A produção de alimentos, especialmente a pecuária, gera emissões de metano e outros gases de efeito estufa. Práticas agrícolas inadequadas e o uso excessivo de fertilizantes também contribuem para o aquecimento global.

Efeitos Observados
Nos últimos anos, os efeitos do aquecimento global tornaram-se mais evidentes e tangíveis:
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Aumento das Temperaturas: Temos experimentado ondas de calor mais intensas e frequentes. Lembro-me de verões em que as temperaturas ultrapassavam recordes históricos, tornando atividades ao ar livre quase insuportáveis.
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Eventos Climáticos Extremos: Tempestades, furacões e enchentes têm ocorrido com maior intensidade e frequência. Em minha cidade Maceió-AL, testemunhei chuvas torrenciais que causaram inundações inesperadas, afetando comunidades inteiras e causando prejuízos significativos.
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Secas Prolongadas: Regiões que antes eram férteis agora enfrentam períodos de seca severa, comprometendo a agricultura e o abastecimento de água. Alguns agricultores perderam safras inteiras devido à falta de chuvas, impactando suas fontes de renda e a economia local.
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Derretimento das Geleiras e Aumento do Nível do Mar: O aquecimento global tem acelerado o derretimento das geleiras, contribuindo para o aumento do nível do mar. Comunidades costeiras estão sob ameaça constante de erosão e inundações, forçando deslocamentos e perdas culturais.

Impactos Pessoais
O aquecimento global não é apenas uma questão de estatísticas e dados científicos; ele afeta diretamente nossas vidas:
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Saúde: Ondas de calor intensas aumentam os casos de desidratação, insolação e outras complicações de saúde. Lembro-me de hospitais locais sobrecarregados durante períodos de calor extremo, atendendo pacientes com condições agravadas pelas altas temperaturas, principalmente crianças e idosos.
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Economia Doméstica: Com o aumento das temperaturas, o consumo de energia para refrigeração cresce, elevando as contas de eletricidade. Além disso, a inflação de preços de alimentos devido a safras prejudicadas impacta diretamente o orçamento familiar.
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Bem-Estar Psicológico: A incerteza sobre o futuro climático gera ansiedade e preocupação. Conversando com amigos, percebo um sentimento crescente de impotência diante das mudanças ambientais, afetando o bem-estar coletivo.
Ações Necessárias
Diante desse cenário, é imperativo que adotemos medidas para mitigar os efeitos do aquecimento global:
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Transição Energética: Investir em fontes de energia renováveis, como solar e eólica, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis. É interessante instalarmos painéis solares, contribuindo para a redução das emissões e economizando na conta de luz.
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Consumo Consciente: Optar por produtos sustentáveis, reduzir o desperdício e priorizar empresas comprometidas com práticas ambientais responsáveis. Tenho buscado reduzir o uso de plásticos descartáveis e escolher alimentos de produtores locais que adotam práticas agrícolas sustentáveis.
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Mobilidade Sustentável: Utilizar transportes públicos, bicicletas ou caminhar sempre que possível, diminuindo a emissão de CO?. Recentemente, adquiri uma bicicleta e tenho utilizado para deslocamentos curtos, reduzindo minha emissão de carbono e melhorando minha saúde.
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Educação e Conscientização: Informar e engajar a comunidade sobre a importância de ações climáticas é importante.
O Acordo de Paris
O Acordo de Paris é, para mim, um símbolo de esperança e de compromisso global na luta contra as mudanças climáticas. Adotado em 2015 sob os auspícios da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), esse acordo representa um esforço unânime para limitar o aquecimento global a níveis bem abaixo de 2°C acima dos níveis pré-industriais, com um objetivo ainda mais ambicioso de atingir 1,5°C. Para mim, como cidadão preocupado com o futuro do nosso planeta, o Acordo de Paris não é apenas um documento político, mas uma promessa de ação e responsabilidade compartilhada.

A Origem e os Objetivos do Acordo
Desde os primórdios da discussão global sobre o clima, ficou claro que o aumento da temperatura global traria consequências devastadoras para todos – desde eventos climáticos extremos até a elevação do nível do mar, afetando principalmente as comunidades mais vulneráveis. Foi nesse contexto que, em 2015, líderes de quase 200 países se reuniram em Paris para definir um caminho comum. O acordo foi estabelecido com três objetivos fundamentais:
- Limitação do Aquecimento Global: Manter o aumento da temperatura global bem abaixo de 2°C, preferencialmente limitando-o a 1,5°C. Essa meta é crucial para evitar os piores impactos das mudanças climáticas, como secas extremas, furacões intensificados e derretimento acelerado de geleiras.
- Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa: Cada país comprometeu-se a desenvolver e atualizar suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), que são planos de ação para reduzir emissões de CO?, metano e outros gases que intensificam o efeito estufa.
- Apoio aos Países em Desenvolvimento: Reconhecendo que nem todos os países têm a mesma capacidade de enfrentar os desafios climáticos, o acordo prevê mecanismos de cooperação financeira e tecnológica para ajudar as nações menos desenvolvidas a adaptarem suas economias e a se protegerem dos impactos das mudanças climáticas.
Essa estrutura, para mim, mostra que o Acordo de Paris foi pensado de forma a promover uma transição justa, onde o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental caminhem lado a lado.
O Que o Acordo Significa para o Mundo
Para mim, o Acordo de Paris representa um ponto de virada na história das políticas ambientais globais. Ele não só consolidou o compromisso internacional com a redução de emissões, mas também criou um ambiente onde a transparência e a prestação de contas se tornaram essenciais. Cada país tem a responsabilidade de reportar seus progressos, e há revisões periódicas para incentivar o aumento das ambições e a implementação de políticas mais eficazes.
Além disso, o acordo abre espaço para a inovação tecnológica e a transição para fontes de energia renováveis. O incentivo à energia solar, eólica, hidrelétrica e outras fontes limpas se torna um motor para o crescimento econômico sustentável, criando empregos e novas oportunidades em setores que, para mim, simbolizam um futuro mais verde e resiliente.
Desafios e Oportunidades
Apesar de todos os avanços representados pelo Acordo de Paris, é impossível ignorar os desafios que ainda enfrentamos. A implementação efetiva do acordo depende da cooperação e do comprometimento contínuo de cada país. Vejo, por exemplo, a dificuldade de equilibrar interesses econômicos imediatos com a necessidade urgente de investir em tecnologias limpas e sustentáveis. Muitos governos, pressionados por crises econômicas e interesses corporativos, ainda hesitam em adotar medidas que possam impactar setores tradicionais, como a indústria de combustíveis fósseis.
Para mim, essa é uma das maiores dificuldades: mudar mentalidades e estruturas econômicas que já estão consolidadas há décadas. A transição para uma economia de baixo carbono exige não apenas investimentos massivos, mas também uma mudança cultural – um novo olhar sobre o consumo, a produção e o valor que damos ao meio ambiente.
Minha Perspectiva Pessoal
Cresci sempre admirando a natureza e sentindo uma conexão profunda com o meio ambiente. Ao longo dos anos, testemunhei as mudanças que o aquecimento global traz para as paisagens e para as comunidades ao redor do mundo. Lembro-me de ver, na minha cidade, verões cada vez mais quentes e invernos mais curtos, com a sensação de que o equilíbrio natural estava sendo alterado.
A assinatura do Acordo de Paris foi, para mim, um alento, um sinal de que finalmente o mundo estava se unindo para enfrentar um dos maiores desafios da nossa era. No entanto, também me sinto preocupado com a possibilidade de que as promessas feitas em Paris não sejam cumpridas. Cada dia que passa sem a implementação efetiva de medidas concretas é um dia a menos para reverter os danos causados ao nosso planeta.
Acredito firmemente que todos nós temos um papel a desempenhar nessa transformação. Desde escolhas simples, como reduzir o consumo de plástico ou optar por transportes mais sustentáveis, até pressionar nossos líderes e empresas para que adotem práticas mais ecológicas, cada atitude conta. E é exatamente essa responsabilidade individual que me motiva a me envolver mais ativamente em ações comunitárias e ambientais.
Impacto Econômico e Social
Outro aspecto que me toca profundamente é a relação entre as mudanças climáticas e a justiça social. O aquecimento global não afeta todos de maneira igual. Comunidades pobres e países em desenvolvimento são, muitas vezes, os mais prejudicados, apesar de terem contribuído menos para o problema. As inundações, as secas e os eventos climáticos extremos tendem a agravar desigualdades sociais e a criar crises humanitárias.
Nesse contexto, o Acordo de Paris também assume uma dimensão ética e moral. Ele reconhece que a luta contra as mudanças climáticas é, ao mesmo tempo, uma luta contra a desigualdade. É preciso garantir que, na transição para um mundo mais sustentável, ninguém seja deixado para trás. Para mim, essa visão de justiça é fundamental – precisamos repensar nosso modelo de desenvolvimento para que ele seja inclusivo e beneficie a todos.
O Papel da Ciência e da Tecnologia
Não posso deixar de mencionar o quanto a ciência e a tecnologia têm sido fundamentais nessa jornada. O desenvolvimento de novas tecnologias de energia renovável, sistemas de monitoramento ambiental e inovações na área de mobilidade são alguns dos pilares que sustentam a luta contra o aquecimento global. Pessoalmente, fico fascinado com o potencial dessas inovações para transformar nossas cidades e nosso modo de viver.
A digitalização, por exemplo, tem permitido uma melhor compreensão dos impactos climáticos por meio de análises de dados em larga escala. Modelos preditivos e satélites de monitoramento têm ajudado a mapear os efeitos das mudanças climáticas em tempo real, permitindo respostas mais rápidas e eficazes. Essa convergência entre tecnologia e meio ambiente é, para mim, um dos grandes pontos de esperança do nosso tempo.

A Importância da Cooperação Internacional
O Acordo de Paris também me mostra a importância da cooperação entre nações. Em um mundo globalizado, nenhum país pode enfrentar sozinho os desafios impostos pelas mudanças climáticas. As emissões de gases de efeito estufa não conhecem fronteiras, e os impactos de um país podem facilmente se espalhar para outros. Por isso, a colaboração internacional é indispensável.
Vejo com entusiasmo iniciativas que promovem o intercâmbio de tecnologias e conhecimentos, além de acordos financeiros que possibilitam a adaptação e a mitigação dos efeitos climáticos em países mais vulneráveis. Essa rede global de apoio é um exemplo de como a solidariedade pode ser uma ferramenta poderosa para transformar desafios em oportunidades.
Os Desafios do Futuro
Apesar dos avanços, ainda há um longo caminho pela frente. A atual conjuntura política em vários países, com discursos negacionistas e retrocessos nas políticas ambientais, representa uma ameaça constante aos progressos já alcançados. Para mim, é um lembrete de que a luta contra o aquecimento global não é uma tarefa com prazo determinado – ela exige vigilância e ação contínua.
A comunidade científica alerta para a necessidade de ações urgentes. Cada fracasso em cumprir as metas de redução de emissões aumenta o risco de ultrapassarmos pontos de inflexão críticos no sistema climático. Esses pontos podem desencadear efeitos irreversíveis, como a perda massiva de biodiversidade ou a liberação de grandes quantidades de metano de regiões congeladas. Para mim, essa possibilidade é um alerta para intensificar ainda mais os esforços em prol de um futuro sustentável.

O Impacto na Minha Vida
Refletir sobre o Acordo de Paris me faz lembrar das muitas vezes em que me senti impotente diante da magnitude do problema ambiental. No entanto, também me inspira a buscar maneiras de contribuir, mesmo que em pequena escala, para a proteção do meio ambiente. Adotar hábitos mais sustentáveis, apoiar políticas públicas que incentivem a transição para uma economia de baixo carbono e participar de movimentos locais são atitudes que me dão a sensação de que estou fazendo a minha parte.
Sempre que ouço notícias sobre novos compromissos de países ou avanços tecnológicos na área de energia limpa, sinto uma onda de otimismo. Por outro lado, relatos sobre desmatamentos, poluição e desastres naturais me lembram que a batalha está longe de ser vencida. Esse equilíbrio entre esperança e urgência é o que molda minha visão sobre o futuro.
Um Chamado à Ação
Para encerrar, quero deixar um chamado à ação. O Acordo de Paris é mais do que um conjunto de metas e compromissos; ele é um convite para repensarmos nosso modo de viver e nosso relacionamento com o planeta. Cada um de nós, em nossas escolhas diárias, pode contribuir para um mundo mais justo, saudável e sustentável. Seja através da redução do consumo de energia, do apoio a iniciativas verdes ou do engajamento em debates e movimentos sociais, nossa participação é essencial.

Eu, pessoalmente, escolhi abraçar essa causa, e convido todos a refletirem sobre como podemos, juntos, transformar a realidade em que vivemos. O desafio é imenso, mas acredito que a união, a ciência e a vontade de mudar podem nos levar a um futuro onde o equilíbrio entre desenvolvimento e preservação ambiental seja uma realidade palpável.
Em resumo, o Acordo de Paris representa a nossa chance de mudar o rumo da história – de enfrentar as mudanças climáticas com coragem, inovação e solidariedade. É um lembrete de que, apesar das adversidades, o futuro ainda pode ser moldado pelas nossas escolhas. E, para mim, cada passo nessa direção é uma vitória pela vida e pelo planeta que compartilhamos.
Ederaldo Feijó